Nome cientifico : Psilogaster loti
Psilogaster loti
Nome cientifico : Psilogaster loti
Empusa Pennata
22ª Baja de Portalegre - 2008
Rã Ibérica (Juvenil)
Nome cientifico : Rana Iberica
Nome comum : Rã Ibérica
Familia : Ranidae
Identificação: Cabeça com focinho pontiagudo. Olhos proeminentes e grandes. Membros anteriores com quatro dedos e posteriores muito compridos, adaptados ao salto, com cinco dedos unidos por membranas interdigitais bem desenvolvidas. Pele lisa com pequenos granulos na região dorsal. Coloração dorsal muito variável, predominando os tons acastanhados, alaranjados, ou mesmo avermelhados. Sobre o dorso pode apresentar pequenas manchas negras. O ventre é esbranquiçado, podendo apresentar um reticulado escuro mais intenso na região da garganta, delimitando uma linha ou banda longitudinal central mais clara. Desde a narina até ao olho apresenta tipicamente uma linha escura, que se alarga na região posterior.
Habitat: Intimamente associada à água, a rã-ibérica raramente se afasta dela. Encontra-se frequentemente nas orlas de rios e ribeiros de pequeno a médio caudal, geralmente em zonas de águas frias. Prefere zonas com grande vegetação, principalmente de tipo arbóreo mas também arbustivo e herbáceo.
Comportamentos: Apresenta actividade tanto diurna como nocturna. Encontra-se activa todo o ano, embora seja menos conspícua nos dias mais frios de Inverno e durante os meses quentes de Verão.
Reprodução: O período reprodutivo estende-se por norma de Novembro a Março, variando com a altitude. O acasalamento é mais frequente durante a noite, dentro de água, sendo o amplexo axiliar. As posturas são reduzidas – cerca de 100 a 450 ovos – e variam com o tamanho da fêmea. Esta deposita os ovos em massas esféricas e compactas, na vegetação aquática ou entre pedras.
Dieta: A dieta destes animais é composta por pequenos invertebrados, nomeadamente escaravelhos, aranhas, mosquitos, caracóis e centopeias, caçados sobretudo durante a noite.
Fonte: AquiGuarda-Rios (Alcedo Atthis) - O Regresso
Louva a Deus (Mantis religiosa)
Nome cientifico : Mantis religiosa
Nome comum : Louva-a-deus
Nome regional : Louva-a-deus
Familia : MANTIDAE
O louva-a-deus é um insecto da ordem Mantodea, pertencente à família Mantidae. Há cerca de 2000 espécies de louva-a-deus, a maioria das quais em ambiente tropical e subtropical. Seu nome popular decorre do fato de que, quando está pousado, o insecto lembra uma pessoa orando.
Os louva-a-deus são insectos relativamente grandes, de cabeça triangular, tórax estreito com pronoto e abdómem bem desenvolvido. São predadores agressivos que caçam principalmente moscas e afídios. A caça é feita em geral de emboscada, facilitada pelas capacidades de camuflagem do louva-a-deus. Como não possuem veneno, os louva-a-deus contam com as suas pernas anteriores que são raptatórias, ou seja, modificadas como garras, para segurar a presa enquanto é consumida. A sua voracidade leva a que sejam considerados muito bem vindos pelos amantes da jardinagem e agricultura biológica, uma vez que, na ausência de pesticidas, são um factor importante no controlo de pragas de jardim.
O vôo do louva-a-deus é algo impressionante. Copia muito bem um vôo de um caça de combate. Ele também tem a capacidade de desviar de ataques de morcegos em pleno vôo executando mergulhos.
Fonte: Wikipédia
Guarda-Rios (Alcedo Atthis)
Família: Alcedinídeos
Género: Alcedo
Espécie: Alcedo Atthis
Comprimento: 17 cm
Incubação: Fêmea e Macho
Pássaro sedentário, bastante activo no seu largo território lacustre. Vive, normalmente, solitário e junta-se ao seu par na época de criação.
Reproduz-se ao longo dos rios e ribeiros lentos, com bancos e socalcos arenosos, onde o ninho é escavado, (60 cm), com o seu bico, para tornar difícil a sua pilhagem por martas ou raposas. Nidifica em casais solitários. Produz 2 a 3 ninhadas, (com 3 a 8 ovos brancos, quase esféricos - 22x18 mm).
Visto frequentemente em lagos ricos em peixe, este pássaro, de tamanho similar a um pardal, com cauda curta, cabeça grande , bico comprido, asas largas, pernas e cauda curtas, tem partes com tons azul e verde brilhante, (nas partes superiores), e laranja avermelhado, (nas partes inferiores). O bico do macho é preto acinzentado, enquanto que a fêmea tem a base da mandíbula inferior vermelha.
Empoleira-se nos ramos por cima da água, podendo permanecer imóvel por longos períodos, tornando-se difícil de detectar. Alimenta-se principalmente de peixes, capturados por mergulho, através de uma visão que lhe permite capturar as suas presas debaixo de água, com o seu bico.
Tem um voo rápido e directo, bem por cima da água, vendo-se pouco das suas cores, no entanto, o dorso e a cauda brilham. Mesmo sendo difícil de visualizar, anuncia-se com os seus assobios agudos.
Sympetrum striolatum
Buthus occitanus (Lacrau / Escorpião)
Nome cientifico : Buthus occitanus
Nome comum : Escorpião Amarelo Europeu
Nome regional : Lacrau
Familia : BUTHIDAE
O corpo destes animais encontra-se dividido em três partes: a anterior, designada prosoma; a mediana, designada mesosoma; e a terminal ou caudal, designada metasoma. As placas quitinosas do prosoma estão fundidas formando uma carapaça. Aí, sensivelmente a meio, encontram-se dois olhos medianos e nos bordos antero-laterais podem encontra-se grupos de olhos mais pequenos (de 2 a 5), todos olhos simples. O aparelho de veneno do escorpião é constituído pelo último segmento abdominal que é dilatado e termina por um aguilhão. Nessa extremidade existem duas glândulas de veneno que conjuntamente terão um volume aproximado de 8 mililitros de veneno.
Texto: Naturlink
Formiga-Leão (Myrmeleontidae)
Apesar do nome vulgar, estes insectos não pertencem ao grupo das formigas.
Aranha vespeira (Argiope bruennichi )
A aranha constrói uma espiral ao amanhecer ou entardecer no meio da vegetação, para atrair insectos. Quando uma presa é capturada na teia, rapidamente é imobilizada através do envolvimento em teia. De seguida a aranha pica-a, de forma a injectar um veneno paralisante.
O macho da espécie é muito menor do que a fêmea. Muitas vezes pode ser visto perto de uma dela, aguardando pelo momento em que ela atinja a maturidade sexual. Neste curto espaço de tempo, em que a fêmea está receptiva ao sexo, o macho pode aproximar-se sem risco de ser comido.
Aricia cramera
Aparece em todo o território português. Possivelmente bivoltina. Muito dispersa e por vezes comum.
Ordo : Lepidoptera
Superfamilia : Papilionoidea
Familia : Lycaenidae
Subfamilia : Lycaeninae
Tribus : Polyommatini
Genus : Plebeius
Subgenus : Aricia
Graphosoma lineatum
Calopteryx haemorrhoidalis
1º Post (Abertura)
Deste modo, o meu blog apresentará as minhas fotos do dia-dia, relacionadas principalmente com fotografia de Natureza, Macro e Desporto.
Espero que gostem! Voltem sempre...
Cumprimentos.
Bruno Calha